O QUE OS CIENTISTAS DO CLIMA NÃO LHE DIRÃO – PARTE IX

Em setembro de 2025, registrei nada menos que 125 Catástrofes da Ganância Humana em 28 países ao redor do mundo.

Afeganistão, Áustria, China, Croácia, França, Geórgia, Alemanha, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Paquistão, Filipinas, Portugal, Arábia Saudita, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Sudão, Suíça, Tailândia, Turquia, Reino Unido, EUA e Vietnã = 28 Nações = 125 Catástrofes

Click to Watch: Colorado’s Vallecito and Pagosa devastated by flood – USA

Curiosamente, a Índia registrou incríveis 58 catástrofes da ganância humana, enquanto os EUA contabilizaram 12 das 125. Imagine quantas mais devem ter ocorrido nos outros 167 países restantes? Mesmo que consideremos apenas duas catástrofes em média por nação em setembro de 2025 — o número total saltaria para 125 + 334 (2 x 167 nações) = 459. No máximo de cinco catástrofes, o total chegaria a 125 + 835 (5 x 167 nações) = 960 Catástrofes em 195 países, apenas em setembro de 2025.Minha pesquisa constante nos últimos cinco anos me surpreende, mas não as Comunidades Científicas Globais do Clima. Já se perguntou por quê?

O principal motivo é que essas comunidades são financiadas por corporações, ONGs patrocinadas por empresas e o Clube dos Bilionários, com o objetivo de espalhar desinformação e manipular a opinião pública sobre a chamada “Crise da Ganância Humana” — que eles convenientemente rebatizaram de “Crise Climática” para enganar os cidadãos do mundo.

Click to Watch: Elenite and Sveti Vlas devastated by unprecedented flood – BULGARIA

Na PARTE IX desta série, vou esclarecer como o:

COLONIALISMO VERDE: A NOVA FACE DOS VELHOS IMPÉRIOS

tornou-se a mais recente forma de “desinformação” e “manipulação”, agora disfarçada de “informação” — usada para lavar o cérebro da nova geração de profissionais por meio das Corporações, do Clube dos Bilionários, da Mídia Tradicional, das ONGs alinhadas ao setor corporativo, da ONU e das empresas multinacionais.

REENQUADRANDO O MOVIMENTO CLIMÁTICO

“Disseram que era para salvar o planeta. Mas florestas foram devastadas, rios envenenados e terras indígenas tomadas — tudo em nome do verde.”

Click to Watch: Storm devastated homes in Alaska’s Kwigillingok – USA

Bem-vindo à era do colonialismo verde — um mundo onde os mesmos poderes que um dia conquistaram continentes agora dominam a agenda global da sustentabilidade. As bandeiras desapareceram, os exércitos se aposentaram, mas o controle continua vivo — agora com uma máscara “ecológica”.

O movimento climático global começou com urgência, mas nunca com boas intenções. Cientistas alertaram sobre o aumento das temperaturas, ativistas tomaram as ruas e políticos fingiram escutar. No meio disso, algo mais sombrio surgiu: um novo tipo de império, que trocou mosquetes e missionários por créditos de carbono e minas de lítio. A missão não mudou: extrair, controlar e lucrar.

Só os slogans mudaram — “Emissões Zero”, “Transição Limpa”, “Futuro Verde”!

Click to Watch: Tornado devastates Paris suburb, Ermont tornado – FRANCE

A IRONIA DA REVOLUÇÃO VERDE

Observe de perto os belos folhetos de sustentabilidade das nações mais ricas. Você verá carros elétricos, fazendas solares e turbinas eólicas. O que você não verá são as minas de cobalto na República Democrática do Congo, onde crianças cavam os minerais que alimentam essas mesmas baterias. Não verá as comunidades indígenas deslocadas na América do Sul para a extração de lítio, nem o desmatamento na Indonésia para abrir espaço a plantações de “biocombustível”.

A revolução verde, com toda sua retórica nobre, tornou-se outra corrida por recursos — desta vez em nome de “salvar o planeta”. Governos e corporações do Ocidente pregam a descarbonização em cúpulas globais, enquanto asseguram discretamente cadeias de suprimento que mergulham fundo no Sul Global. Eles chamam isso de “investimento”. Os locais chamam do que realmente é: “extração”.

Click to Watch: Unprecedented storm paralyze Canterbury and Wellington – NEW ZEALAND

O NOVO MANUAL DO PODER

No século XIX, os impérios conquistavam terras sob o pretexto da “civilização”. No século XXI, fazem o mesmo sob o rótulo da “sustentabilidade”. O método é mais limpo, o marketing é mais sofisticado, mas o resultado soa assustadoramente familiar: a riqueza flui para o Norte; as consequências, para o Sul Global.

Click to Watch: Switzerland and Austria buried by winter snow

Os mercados de carbono parecem inovadores — pague para compensar emissões em outro lugar, financie projetos verdes no exterior. Mas, ao olhar mais de perto, vemos comunidades na África, Ásia e América Latina perdendo o acesso às suas terras ancestrais para que corporações europeias possam continuar poluindo e ainda se vangloriar de serem “carbono neutras”. O planeta pode não se importar onde o carbono é cortado — mas as pessoas se importam, quando são expulsas de seus lares pela “consciência climática” de outros.

Isto não é mais apenas sobre o meio ambiente; é sobre justiça e equidade!

A economia verde global está projetada para valer trilhões. Quem a possui? Os mesmos de sempre. Quem paga o preço? As mesmas vítimas de sempre.

Click to Watch: Montsia in Tarragona destroyed by floods – SPAIN

A SALVAÇÃO TECNOLÓGICA E O MIRAGEM DO PROGRESSO

Bilionários da tecnologia adoram vender salvação! Dizem que todo problema pode ser resolvido com inovação suficiente — captura de carbono, remoção direta do ar e até geoengenharia. Mas ignoram uma verdade brutal: o próprio consumo é o MAIOR problema. Um planeta com 8 bilhões de pessoas jamais poderá viver como o 1% mais rico, por mais painéis solares que instalemos.

Ainda assim, a narrativa persiste — porque é lucrativa! A “transição verde” cria novos mercados e novas dependências. Os países pobres são instruídos a saltar direto para as energias renováveis, mas são excluídos das tecnologias, patentes e financiamentos necessários para isso.

Enquanto isso, o Ocidente se rebrand como a autoridade moral do clima — convenientemente esquecendo que foi ele quem queimou a maior parte do carbono do mundo.

Click to Watch: California devastated by flood and landslide – USA

A DÍVIDA COLONIAL QUE NINGUÉM QUER FALAR

Reparações climáticas: a ideia de que as nações ricas e altamente poluentes deveriam compensar as mais pobres e vulneráveis é debatida em fóruns diplomáticos como a ONU — mas raramente posta em prática.

Por quê? Porque reconhecer essa dívida seria admitir que séculos de extração e décadas de emissões criaram a desigualdade que hoje alimenta a vulnerabilidade climática.

A cada ano, o Secretário-Geral da ONU implora que os países desenvolvidos financiem o fundo anual de US$ 100 bilhões, mas nunca se conseguiu alcançar esse valor em nenhum ano.

Click to Watch: Severe flooding causes chaos in Swansea, cars sank – UK

Veja as pequenas ilhas que afundam com o aumento do nível do mar. Suas emissões são insignificantes, mas sua sobrevivência depende de empréstimos e ajuda vindos justamente das nações que causaram a crise. Isso não é parceria — é dependência disfarçada de diplomacia.

E eis a reviravolta cruel: quando essas nações finalmente recebem financiamento para adaptação ou energia renovável, a maior parte do dinheiro volta às empresas ocidentais, em contratos para tecnologia e infraestrutura.

O ciclo se repete — extração, dependência, controle. O colonialismo verde em sua forma mais pura.

Click to Watch: 7.6 M earthquake in Philippines!! 6.9 M aftershock in Davao, Mindanao

A LINGUAGEM DO PODER DISFARÇADA DE PROGRESSO

As palavras importam — “Sustentabilidade”, “Emissões Zero”, “Transição Verde” etc. Soam inspiradoras, mas frequentemente mascaram as estruturas de desigualdade por trás.

Uma multinacional pode devastar uma floresta para instalar painéis solares e ainda se chamar “sustentável” porque compensou emissões em outro lugar.

Governos podem se declarar líderes climáticos enquanto terceirizam suas indústrias mais poluentes.

É um truque linguístico — um banho verde na consciência.

A verdadeira sustentabilidade não é sobre aparência; é sobre equilíbrio — social, ecológico e econômico.

Mas esse equilíbrio raramente cabe nos relatórios trimestrais de corporações obcecadas por crescimento ou de governos sedentos por reeleição.

Click to Watch: Milan is paralyzed by unprecedented flood – ITALY

AS VOZES QUE IGNORAMOS

Ao redor do mundo, comunidades indígenas e locais lutam por justiça ambiental genuína — não pela versão corporativa.

Elas protegem 80% da biodiversidade restante da Terra, mas são tratadas como obstáculos ao progresso.

Suas terras são tomadas para “zonas de desenvolvimento renovável”.

Seus protestos são silenciados em nome da “urgência climática”.

Dizem-lhes que é “pelo bem maior”, como se a sobrevivência fosse negociável.

Mas essas comunidades compreendem algo que os poderosos esqueceram: a sustentabilidade não é um produto.

É um relacionamento — com a terra, com a água e entre nós.

E isso não se pode transformar em mercadoria; só se pode respeitar.

Click to Watch: Monchengladbach devastated by the flood – GERMANY

RUMO A UMA “TRANSIÇÃO JUSTA”

Para ir além do colonialismo verde, o mundo precisa de mais do que novas tecnologias — precisa de nova ética e políticas éticas para proteger a todos. A justiça climática não será alcançada repetindo as mesmas dinâmicas de poder sob outro nome.

Isso significa:

Transparência em como os projetos verdes são financiados e quem lucra com eles;

Responsabilização de corporações e governos que exploram em nome da sustentabilidade;

Representação das comunidades mais afetadas pelas mudanças climáticas nos fóruns de decisão;

Redistribuição de riqueza e tecnologia para que os benefícios da transição verde sejam compartilhados, e não acumulados.

Uma transição verdadeiramente justa não é substituir os barões do petróleo pelos bilionários da tecnologia — é redefinir o que significa progresso.

Não se trata de crescimento infinito, mas de sobrevivência coletiva.

“Os impérios nunca morrem; apenas mudam de cor.”

O colonialismo verde é o novo disfarce do império — um império envolto em slogans reciclados e ambição renovável.

Mas a história sempre encontra uma forma de desmascarar os que exploram em nome da virtude.

A questão agora não é se iremos para o verde — mas quem decide o que é “verde” e quem fica para trás.

Até que respondamos a isso, a luta pelo planeta continuará sendo o que sempre foi: uma luta por poder.

Continua… Aguarde a PARTE X

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